'Já se come mal, vai comer-se pior'.

É o que nos diz o Expresso de 13.10.2oo7, numa interessante reportagem [p.26] sobre as consequências alimentares da crise política e económica em Portugal: o pão vai subir nada mais nada menos que 30% [nada comparado com o leite em pó, que subiu 100% desde o ano passado], o IVA de certa fastfood vai descer, e portanto vai haver 'mais açúcar e gorduras em tempo de crise', num momento em que já há 50% de adultos com peso a mais. Descobri, por exemplo, que cada lata de refrigerante disponível no mercado tem, em média, uma quantidade de açúcar equivalente a 5 pacotes. E esta hein?
Labels: alimentação, crise, fast food
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